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    edital 2022 compromisso com o clima

    Programa Compromisso com o Clima abre edital 2022 para seleção de projetos ambientais

    Programa Compromisso com o Clima abre edital 2022 para seleção de projetos ambientais

    edital 2022 compromisso com o clima

    O Instituto Ekos Brasil anuncia o lançamento do edital 2022 do programa Compromisso com o Clima. Projetos que reduzem as emissões de gases de efeito estufa e geram benefícios ambientais têm de 21 de fevereiro a 10 de abril para realizar a inscrição.

    Os projetos selecionados no Edital serão disponibilizados na Plataforma Ekos Social para que as empresas participantes do Programa compensem suas emissões. De acordo com os Princípios de Oxford, a integridade ambiental deve ser assegurada por meio de apoio a projetos de compensação de carbono responsável. Assim os projetos, que integrarão o Ciclo do Edital 2022, passam por uma fase de Due Diligence técnico e jurídico.

    Se aprovados, os projetos irão compor o portfólio de compensação de carbono de grandes empresas. Atualmente, o programa conta com o apoio institucional dos parceiros/as Itaú, da Localiza, Lojas Renner, escritório Mattos Filho, MRV, Natura, grupo RaiaDrogasil e da iFood. 

    Confira o regulamento e inscreva seu projeto.

    Todas as informações sobre o edital: regulamento, ficha de inscrição estão disponíveis no link a seguir. 

    [su_button url=”https://compromisso.ekos.social/” target=”blank” style=”3d” background=”#6094a1″ size=”6″ center=”yes” radius=”round”]Acesse o site do Compromisso com o Clima[/su_button]

    Sobre o programa

    Em 2017, Itaú Unibanco e Natura, com o apoio do Instituto Ekos Brasil, se uniram em uma parceria inédita e lançaram o Edital Compromisso com o Clima. O intuito era unir forças para compensar suas emissões inevitáveis de processos produtivos de maneira conjunta ao selecionar projetos que reduzem emissões e geram benefícios sociais e ambientais ao mesmo tempo.

    A iniciativa deu muito certo. Em 2022, as empresas lançarão o quinto edital para seleção de projetos socioambientais. Os projetos selecionados pelo Programa são disponibilizados na Plataforma Ekos Social.

    Atualmente, a Plataforma conta com mais de 15 projetos vinculados ao Compromisso com o Clima. Estes projetos, que estão localizados nas cinco regiões do Brasil, vêm reduzindo emissões de Gases de Efeito Estufa e gerando impactos sociais e ambientais positivos.

    Com a adesão de organizações parceiras como a Localiza, escritório Mattos Filho, MRV, grupo RaiaDrogasil, Lojas Renner e o iFood, o Programa expande seu alcance e segue no propósito de engajar o setor privado em ações de responsabilidade climática.

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    MDL versus MDS: entenda a transição do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para o Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável

    MDL versus MDS: entenda a transição do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para o Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável

     

    Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável são mecanismos que regulam o mercado de transferências de reduções de emissões (mercado de carbono) entre nações e partes interessadas.

    O MDL foi adotado como mecanismo regulatório de projetos de créditos de carbono a partir do Protocolo de Kyoto e entrou em vigor em 1997. O Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável é o “novo” mecanismo regulatório proposto pelo Acordo de Paris, de 2015, que vem progressivamente substituindo e evoluindo as decisões do Protocolo de Kyoto.

    MDL: a base para o Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável

    Ainda no final dos anos 1990, o MDL esboçava as características básicas do mecanismo de compensação de emissões entre as partes envolvidas na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC). Apenas no ano de 2004 as negociações evoluíram e, um ano depois, o MDL contemplava, de fato, o primeiro crédito de carbono de redução de emissões emitido por um projeto.

    Desde então, o MDL é o mecanismo reconhecido globalmente por regular as compensações de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) entre os países que tem metas obrigatórias de reduções de emissões (Anexo I) com aquelas partes (nações) sem metas obrigatórias, mas com alto potencial de reduções (países em desenvolvimento).

    Os projetos que atendem aos requisitos e aos padrões do MDL geram as Reduções Certificadas de Emissões (CERs), popularmente conhecidas como créditos de carbono e comercializadas entre as nações. Outros padrões reconhecidos no mercado voluntário de carbono também negociam e certificam os CERs creditados pelo MDL, como os tradicionais Verified Carbon Standard e o Gold Standard.

     

    MDS: os acordos do artigo 6º, parágrafo 4

    A partir de 2015, o Acordo de Paris em seu artigo 6º e parágrafo 4 propõe novos acordos para os mecanismos regulatórios do mercado de transferência de reduções incentivando, desta vez, o setor privado a se engajar efetivamente com a agenda climática. Com projetos de eficiência energética, transporte e reflorestamento, por exemplo, empresas privadas podem gerar créditos de carbono, incentivados pelo próprio governo, para que seu país alcance as metas almejadas de redução no Acordo de Paris.

    De acordo com o relatório oficial divulgado pelas Nações Unidas na última COP 26, realizada em Glasgow, as partes (nações) decidiram por um mecanismo que privilegie mais a cooperação e abordagens não-comerciais com o intuito de incentivar metas mais ambiciosas de redução de GEEs e de resiliência às mudanças climáticas.

    Em resumo, foram adotadas três decisões para implementação efetiva do Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável do Acordo de Paris. Duas delas comerciais e uma abordagem não-comercial. 

    1. Abordagens cooperativas: as partes (nações) em acordos bilaterais reconhecem a transferência de reduções de emissões entre elas. Tal decisão deve favorecer a integração entre sistemas de comércio de emissões entre países.
    2. Adoção de regras, modalidades e procedimentos para o MDS, que credita atividades de redução de emissões. Muitas destas regras preveem a transição do Protocolo de Kyoto (MDL) para o Acordo de Paris (MDS).
    3. Abordagem não-comercial: um programa de trabalho para apoio recíproco entre as partes e suas instituições para desenvolver programas cooperativos de mitigação das mudanças climáticas, como o incentivo às fontes de energia limpa, por exemplo.  

     

    Com o acordo selado entre as partes na última COP, agora os países começam a entregar suas metas climáticas com relatórios detalhados. O objetivo a partir de agora, de acordo com as Nações Unidas, é trazer mais transparência para permitir uma contabilidade mais precisa das transferências de reduções de emissões. Para isso, ainda de acordo com a UN, os dados serão disponibilizados em uma interface pública no site da UNFCCC.

    Para este ano, 2022, estão previstas reuniões entre os órgãos que supervisionam os projetos do MDL e, agora, do MDS, para elaborar as novas regras e os processos de transição de um mecanismo para o outro e, também, a implementação de um comitê para as abordagens não comerciais.

    Agora que você já sabe as diferenças entre o MDL e o MDS, entre em contato com o Ekos Brasil e conheça o Programa Compromisso com o Clima. Venha engajar a sua empresa na agenda climática e conheça os benefícios de fazer parte deste mercado sustentável.

     

    Compromisso com o Clima 2021 em Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

     

     

    Fontes: https://www.offsetguide.org/understanding-carbon-offsets/carbon-offset-programs/united-nations-offset-mechanisms/clean-development-mechanism-cdm/

    https://unfccc.int/process-and-meetings/the-paris-agreement/the-glasgow-climate-pact/cop26-outcomes-market-mechanisms-and-non-market-approaches-article-6#eq-6

    Documento Acordo de Paris

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    Carteira ISE B3 2021/2022 conta com cinco empresas apoiadoras do Compromisso com o Clima

    Carteira ISE B3 2021/2022 conta com cinco empresas apoiadoras do Compromisso com o Clima

     

    No último dia 1º, a B3 anunciou a prévia da carteira ISE B3 que vigorará no período de janeiro a dezembro de 2022. A carteira tem como objetivo ser um indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas comprometidas com a sustentabilidade empresarial. Ao mesmo tempo em que incentiva o investimento em práticas ESG, a carteira apoia investidores na tomada de decisão para que levem em consideração a atuação socioambiental das empresas.

    De acordo com a notícia publicada pela B3, a nova carteira reúne 34 ações, de 34 empresas de 15 setores que juntas somam R$ 1,6 trilhão em valor de mercado; 35,44% do total do valor de mercado das companhias com ações na B3, e acordo com o fechamento de 2021.

    Dentre as contempladas na carteira 2021/2022, o Instituto Ekos Brasil tem o prazer de parabenizar as apoiadoras do programa Compromisso com o Clima: Itaú Unibanco, Lojas Renner, MRV, Natura, Raia Drograsil!

    O Compromisso com o Clima integra a estratégia de gestão de carbono dessas empresas e viabiliza o desenvolvimento de projetos socioambientais geradores de créditos de carbono de norte a sul do Brasil.

    Almeja uma estratégia simples, segura e eficiente de gestão de carbono?

    Entre em contato com o Ekos Brasil!

     

     

     

     

     

     

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    mercado de carbono

    Mercado de carbono responsável: boas práticas para a sua empresa

    Mercado de carbono responsável: boas práticas para a sua empresa

    Começando com o pé direito. 

    Para fazer parte do mercado de carbono, como vendedor ou como comprador, é preciso ética, transparência e responsabilidade, principalmente pelo fato de que ainda estamos sem regulamentação nacional quanto à gestão de créditos no mercado voluntário de carbono.

    Por isso, desejamos trazer à luz boas práticas e recomendações feitas por estudos globais dos movimentos mais importantes relacionados à gestão climática e UNFCCC – Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima – quanto ao mercado de carbono.

    Vale ressaltar que a estratégia de compra de REs (redução de emissões) ou créditos de carbono precisa fazer parte do roadmap ou do planejamento estratégico de sustentabilidade da empresa, conectando tal iniciativa com o inventário de gases de efeito estufa, e seguindo, primordialmente, a metodologia estipulada pelo Protocolo GHG.

    E mesmo se parece repetitivo, também é importante frisar que os pilares de gestão climática devem se fundamentar na redução das emissões como ponto de partida – criando metas de redução em linha com o SBTi (Science Based Target initiative) – e  na compensação das emissões, tendo em consideração o Acordo de Paris e o tratado conjunto global de limitar a temperatura média global a 1,5°C em relação a temperatura que a Terra apresentava na época pré-industrial.

    Quanto ao pilar de compensação, há oportunidade de extrapolar o benefício climático e integrar a responsabilidade climática da empresa a seus temas materiais e consequentemente aos seus indicadores sociais, ambientais e econômicos que a própria companhia estabelece como KPIs internos de gestão de sustentabilidade e metas públicas. A estratégia climática da empresa deve estar conectada ao seu modelo de negócio, sendo considerado como um dos aspectos relevantes para as tomadas de decisão, trazendo oportunidade para que essa agenda seja um driver de inovação e de responsabilidade sócio ambiental 

    Um fio condutor plausível para avaliar se seus créditos de carbono estão alinhados a uma prática de desenvolvimento sustentável é ir além da compra de créditos de carbono, ou seja, buscar projetos que agregam valor social, econômico e ambiental.

    Há uma necessidade latente em aprofundar a avaliação da qualidade dos projetos que estão no mercado gerando créditos de carbono e, isso vem sendo exposto em alguns estudos.

    1. De acordo com o Carbon Pricing 2021 do Banco Mundial, avaliar e melhorar a qualidade dos créditos de carbono no mercado voluntário é o que trará segurança e confiabilidade aos compradores de créditos, ou seja, além de seguir com compra de créditos que sejam certificados e verificados, será necessário buscar outras qualificações para os projetos, como certificações adicionais como Climate, Community and Biodiversity Standard; Sustainable Development Verified Impact Standard (Verra) e Social Carbon, além da avaliação técnica e jurídica, na região, promovida pelo Compromisso com o Clima – Ekos Brasil.

    2. Com uma avaliação técnica adequada dos projetos disponíveis para venda de REs, emerge também a importância não apenas da compensação do carbono na ponta do lápis, mas também dos ganhos sociais e ambientais para além do carbono, com projetos de alta qualidade, selecionados e validados pela avaliação técnica e com baixo risco reputacional por meio de uma avaliação jurídica.

    3. Todo crédito tem um número de série único, aprovado e registrado em plataformas referentes às suas respectivas certificações para que não haja dupla contagem, além de realizar a emissão de contratos e apenas compra de créditos verificados e certificados.

    4. O crédito de carbono atua como função complementar às estratégias climáticas, pois a prioridade é reduzir as emissões, por isso a importância de avaliar e melhorar a qualidade dos créditos disponíveis (World Bank, 2021).

    5. Um bom exemplo de projetos que traz indiscutivelmente benefícios socioambientais são os projetos REDD+ (Redução de Emissões provenientes de desmatamento e degradação). Esse tipo de mecanismo se conecta às metas de redução e compensação que as empresas precisam adotar (NbS, 2021).

    6. Para que nenhuma etapa seja deixada para trás, a recomendação é que as empresas realizem seus inventários, contemplando escopo 1, 2 e 3, definam suas metas Net Zero com objetivos e indicadores alinhados ao compromisso de aquecimento global de até apenas 1.5oC e então façam uma estratégia de gestão, comunicação e marketing com esses dados bem estabelecidos.

    O Ekos é a única OSCIP que atua em rede com grandes empresas para que os créditos disponibilizados pelo Compromisso com o Clima passem por essa avaliação técnica e jurídica, para que todas as partes envolvidas sejam beneficiadas.

    Quer saber mais sobre o Programa Compromisso com o Clima, acesse o site agora e clique em Quero fazer parte! 

     

    Por Danielly Mello Freire, Jessica Fernandes  e Talia Bonfante

     

    Referências: 

    SBTi. Disponível em: <https://sciencebasedtargets.org/>. Acesso em: 25 de novembro de 2021.

    State and Trends of Carbon Pricing 2021, World Bank. 2021.

    Guia para compra responsável de créditos REDD+ no Brasil. Soluções Baseadas na Natureza. Aliança Brasil NBS. 2021.

    Future Demand, Supply and Prices for Voluntary Carbon Credits – Keeping the Balance. UCL, Trove Research, Liebreich Associates. 2021.Explicando os mercados de carbono na era do Acordo de Paris. LACLIMA. 2021

     

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    mercado voluntário de carbono

    Mercado Voluntário de Carbono está perto de atingir US$ 1 bilhão em transações em 2021

    Mercado Voluntário de Carbono está perto de atingir US$ 1 bilhão em transações em 2021

    O State of Voluntary Carbon Markets certamente é um dos relatórios mais tradicionais e mais aguardados do setor do Mercado Voluntário de Carbono, anualmente. E em 2021 ele veio trazendo boas notícias.

    Em relação a 2020, os mercados voluntários de carbono já apresentaram um aumento de quase 60% em valor nos oito primeiros meses de 2021. Um reflexo da corrida global por emissões líquidas zero no intuito de alcançar as metas do Acordo de Paris até 2030.

    E o relatório anuncia um possível recorde, em breve.  “Os mercados estão a caminho de atingir US$ 1 bilhão em transações este ano se os atuais níveis de atividade e crescimento continuarem. Não são apenas as empresas que estão comprando créditos de carbono como parte de suas estratégias corporativas. Há um aumento de especuladores comprando créditos. O valor combinado desses negócios está se tornando uma fonte séria de financiamento para projetos verdes em todo o mundo”, disse Stephen Donofrio, principal autor do relatório e diretor do Ecosystem Marketplace, em comunicado divulgado à imprensa.

    Quem compra mais e por que a alta nos preços

    A compensação por meio do mercado voluntário de carbono tem sido demandada especialmente por empresas do setor de energia, bens de consumo, finanças e seguros, já que boa parte de suas emissões são provenientes de infraestrutura e processos de base tecnológica, mais morosos para reais mudanças na diminuição de emissões. A compensação acaba, portanto, se tornando uma ótima opção para redução imediata das emissões líquidas, enquanto se empenham em encontrar outras soluções para as demais emissões.

    Toda essa demanda e a baixa oferta de créditos elevou consideravelmente os preços dos créditos nos últimos anos. Para se ter uma ideia, o valor da tonelada de créditos de carbono de projetos florestais e de uso da terra que removem ou reduzem emissões da atmosfera passou de US$ 4,33 em 2019 para US$ 5,60 em 2020 e agora está em US$ 4,73. Já os preços de créditos provenientes de projetos de descarte de resíduos e de fogões limpos também apresentaram altas consideráveis, de 42% e 16% respectivamente.

    Quem vende e o que mais vende

    De acordo com o relatório, América Latina, África e Ásia continuam sendo os maiores provedores de créditos de carbono para o mercado voluntário.

    Nessas regiões, os projetos de soluções baseadas na natureza (NBS) são o grande destaque. Ainda de acordo com o State of Voluntary Carbon Markets 2021, 58% dos créditos comercializados foram provenientes de projetos NBS, sendo 71% desses da categoria REDD+.

    Outro dado interessante aponta que mais de 60% dos créditos comercializados para a Europa e Estados Unidos eram certificados, ou seja, estavam atrelados a cobenefícios sociais entregues às comunidades no entorno do projeto, como geração de renda alternativa, educação, cultura, esportes, etc. 

    A alta demanda por projetos de REDD+ e com certificação é um ótimo sinal para o Brasil que tem um mercado voluntário maduro e promissor, com desenvolvedores de projetos comprometidos com o desenvolvimento sustentável.

    É esse o caso do Programa Compromisso com o Clima, apoiado por grandes empresas brasileiras com a gestão do Instituto Ekos Brasil. O programa contempla uma plataforma, a Ekos Social, que torna simples e segura a comercialização de créditos de carbono certificados para compensação de emissões.

    Traga a sua empresa para o Compromisso com o Clima!

    Compromisso com o Clima 2021

    Fonte.

     

     

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    Compromisso Com o Clima 2021

    Confira os resultados do Programa Compromisso Com o Clima 2021

    Confira os resultados do Programa Compromisso Com o Clima 2021

    Em ritmo de final de ano, o Programa Compromisso com o Clima divulga os resultados do edital de 2021. 

    No encerramento desta edição, alcançamos a marca de 32 projetos inscritos e 18 projetos cadastrados, que dispunham de 2,8 milhões de créditos disponíveis para comercialização na Plataforma Ekos Social – 800 mil a mais do que no último ano. As iniciativas trabalham com diferentes linhas temáticas: Agricultura, Floresta e Uso do Solo (REDD+, restauro florestal com espécie nativa); Energia (biomassa renovável, energia solar, energia eólica), Manejo de Resíduos, além de outros tipos.

    Os projetos passaram por robusta avaliação técnica e jurídica e foram submetidos a etapas que avaliaram elegibilidade, impactos positivos, riscos, verificação de documentos, entre outras.

    resultados ccc 2021

    Sobre o Compromisso com o Clima 

    Desde 2017 conectamos empresas interessadas em compensar suas emissões de Gases de Efeito Estufa e projetos dedicados a gerar benefícios sociais e ambientais.

    Com o apoio de grandes parceiros, o programa Compromisso Com o Clima vem expandindo seu alcance e segue com o propósito de engajar o setor privado em ações de responsabilidade climática.

    O objetivo do programa é compensar as emissões de carbono das organizações, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios socioambientais para as comunidades envolvidas.

    Faça parte do Programa Compromisso com o Clima.

    Entre em contato para entender como se juntar a nós e fazer a diferença.

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    créditos de plástico

    Créditos de plástico: você sabe o que eles significam?

    Créditos de plástico: você sabe o que eles significam?

    A expressão créditos de plástico logo nos remete à uma analogia com créditos de carbono. Apesar de diferentes e em curvas de maturidade bem distintas, a lógica é mesmo parecida, com empresas que geram incentivos econômicos como forma de compensação para projetos que reduzem o impacto ao meio ambiente.

    Um crédito de plástico corresponde a uma unidade transferível que representa uma quantidade específica de resíduos de plástico. Ao comprar esse crédito de algum projeto que certificadamente destina corretamente e recicla resíduos sólidos, as empresas “neutralizam” tal impacto.

    Como o assunto é muito novo, ainda enfrenta desafios e críticas.

    Se por um lado, a popularização dos créditos pode trazer investimentos valiosos para financiar projetos, inovações e tecnologias para coleta e reciclagem de resíduos sólidos, além de gerar uma nova fonte de renda para famílias de catadores, como é o caso do Brasil, por outro, a iniciativa também tem gerado reflexões mais profundas no setor.

    A primeira delas é que a compensação não pode servir de “escudo” para que as empresas continuem a produzir mais plástico. De acordo com a ONU, a cada ano, cerca de 8 milhões de toneladas de plástico chegam aos nossos oceanos.

    Por isso, compensar comprando créditos de plástico não pode ser uma iniciativa isolada, mas deve compor um modelo de gestão de resíduos, no qual a compensação entra em cena apenas após todos os esforços de redução, reuso e reciclagem. Antes de mais nada, é preciso combater o excesso e a chegada do plástico à natureza.

    créditos de plástico

    Outro ponto de atenção está na pouca padronização com relação aos materiais e certificações. É justo, por exemplo, que uma empresa que produz sachês como de ketchup, amostras de xampu ou sacolinhas, muito difíceis de serem coletados, compense com créditos provenientes de garrafas pet ou mamadeiras? E ainda: como são poucas as empresas que oferecem créditos de plástico, mesmo as terminologias não são padronizadas, como por exemplo, plástico oceânico. Será que vem exclusivamente do oceano, da costa ou ainda inclui aquele plástico que tem potencial de chegar ao oceano?

    No início deste ano, a Verra e a 3R Iniciative lançaram um Padrão de Redução de Resíduos Plásticos com o intuito de melhorar as regras e solidificar o mercado. A metodologia inclui o estabelecimento de normas e requisitos para que os projetos possam ser certificados; a obrigatoriedade de auditorias independentes de escritório e campo para garantir que os padrões sejam atendidos; métodos sólidos e técnicos de quantificação de coleta ou reciclagem para esse tipo de projeto; e a possibilidade de inclusão no Verra Registry, um depósito central de todos os projetos registrados com rastreio da geração, da retirada e do cancelamento dos créditos de plástico.

    O caminho ainda é longo para uma maior maturidade desse mercado. Hoje em dia, créditos de carbono, por exemplo, já são associados a uma mudança de todo um modelo de gestão dentro das empresas, já bastante distante de apenas contabilidade e compensação de carbono. No mercado de emissões, créditos só fazem sentido se estão atrelados a benefícios socioambientais, causando impactos positivos não apenas na natureza, mas nas pessoas, nas comunidades.

    De toda forma, o caminho é também promissor, especialmente para o Brasil. Por aqui, temos a Política Nacional de Resíduos Sólidos e ter um mercado de incentivo à economia circular, contemplando todas as nossas cooperativas de catadores com mais recursos, tecnologia e geração de renda é, certamente, uma boa notícia.

    Enquanto os créditos de plástico não atingem tal maturidade, aproveite para conhecer o Programa Compromisso com o Clima. Compense as emissões de carbono da sua empresa de forma simples, segura e escalável, ao lado de grandes organizações, e gerando impacto e sustentabilidade de forma colaborativa.

     

     

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    Semana Regional do Clima 2021

    Desafios de planejamento e economia para mitigação das mudanças climáticas na América Latina

    Desafios de planejamento e economia para mitigação das mudanças climáticas na América Latina

     A Semana Regional do Clima 2021 para América Latina e Caribe se aproxima. De 11 a 14 de maio, representantes de governos nacionais, regionais, além do setor privado, instituições financeiras e sociedade civil irão se reunir virtualmente para dialogar em conjunto sobre a recuperação dos seus países da crise pandêmica em conformidade com modelos mais sustentáveis de sobrevivência.

    A Semana Regional do Clima acontece em todos os continentes e é uma preparação para a COP 26, marcada para novembro deste ano, na Escócia. Se não fosse pela pandemia, o evento latino-americano teria sede na República Dominicana.

    Na ocasião, os participantes devem abordar três principais temáticas: planos nacionais de ação e pacotes econômicos que permitam a recuperação pós-COVID-19 e suportem o Acordo de Paris; soluções integradas pelo desenvolvimento a partir da resiliência climática, abordando os desafios da região para uma economia de baixo carbono; e a busca por soluções disruptivas escaláveis capazes de posicionar a América Latina como uma região de baixa emissão de carbono, com foco em setores da economia que necessitam de transformações profundas.

    Com o intuito de abordar os desafios que muito provavelmente serão discutidos intensamente pelos representantes na Semana Regional do Clima, apresentamos a seguir as conclusões do estudo “A economia da Mudança Climática na América Latina e no Caribe”, publicado em 2019 pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) da ONU.

     

    Desafios da mudança climática e do desenvolvimento sustentável na América Latina e no Caribe

    De acordo com o estudo, o estilo de desenvolvimento e os padrões de consumo da população latino-americana são incompatíveis com um desenvolvimento sustentável a longo prazo.  O aumento da renda ao longo da última década levou a uma diminuição dos gastos com alimentos e a um aumento do consumo de combustíveis fósseis.

    Além disso, a publicação aponta que 22% da população latino-americana vive em zonas rurais e que a atividade agropecuária é responsável por 5% do PIB da região. Por outro lado, é também a atividade mais sensível às mudanças climáticas, podendo ser afetada em sua estrutura, em seus rendimentos e em seus ciclos produtivos. Até 2080, a produtividade pode ter uma queda entre 23% e 12% na região.

    Com relação a geração de energia, o desafio é duplo. Mesmo se a matriz energética por aqui supera a média mundial na geração por fontes renováveis, o consumo ainda está baseado na geração de energia não-renovável. Por isso, ao mesmo tempo em que busca reduzir suas emissões na matriz energética, a região precisa ficar atenta às consequências das mudanças climáticas em sua matriz renovável, altamente suscetível aos efeitos do aquecimento global.

    Um outro desafio está na disponibilidade de recursos hídricos. Apesar de contar com um alto volume de água per capita, a água não está distribuída homogeneamente entre os países latino-americanos. Enquanto México, Caribe e América Central podem sofrer com mais secas, a América do Sul estará mais exposta a inundações, em um cenário de consequências das mudanças climáticas, afetando de forma muito particular a agricultura.

    E ainda o desafio da elevação do nível do mar que, como consequência do aquecimento global pode reduzir a defesa costeira das praias, inundar ecossistemas, reduzir o turismo, afetar a operação de portos e segurança das obras marítimas, variar o fluxo das ondas, dentre outros.

    Todos esses desafios, além de suas já citadas questões problemáticas, indubitavelmente se relacionam com a vulnerabilidade social da população latino-americana, afetada cruelmente pela COVID hoje, e certamente também a mais afetada com os efeitos das mudanças climáticas no presente e em um futuro próximo.

    Por isso, planejar a recuperação econômica no período pós-pandêmico não pode ser uma iniciativa descolada da gestão das mudanças climáticas, seja na América Latina, seja no mundo.

     

    Quer fazer parte dessa mudança socioambiental? 

    Conheça o Compromisso com o Clima e traga a sua empresa para uma economia de baixo carbono. 

     

     

     

     

     

     

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    E do ESG: checklist para a excelência da sua empresa em sustentabilidade

    E do ESG: checklist para a excelência da sua empresa em sustentabilidade

    O mercado financeiro já entendeu que a valorização das empresas está intrinsecamente ligada ao seu comprometimento com o meio ambiente, com a comunidade ao seu entorno e com práticas éticas e justas de governança, dentro e fora dos seus limites. De fato, a sigla ESG (Environmental, Social, Governance) ganhou a mídia, os fundos de investimento e é a mais nova “sensação” no mercado, com publicidade em TV aberta e mobiliário urbano pelas grandes cidades.

    Se alguns acreditam que “chegou a nossa hora” de ver o jogo virar em favor da sustentabilidade, outros acham que é “conversa fiada”. Não, não é e não deve ser.

    Se você também acredita nisso, mas não sabe por onde começar com a sua organização, a seguir sugerimos algumas linhas de ação para começar a refletir sobre sua estratégia de sustentabilidade pela parte ambiental. Para elaborar essas sugestões, tivemos como base a metodologia de avaliação de impacto das empresas  proposta pelo Sistema B.

    Por onde começar?

    Instalações

    Um bom começo é avaliar se as estruturas físicas da sua organização podem ser, totalmente ou em parte, substituídas por escritórios virtuais ou espaços compartilhados de trabalho. Algumas operações são inevitavelmente dependentes de uma estrutura física, mas quem sabe, outras não, auxiliando significativamente na redução do impacto ambiental.

    Além disso, se a sua empresa já mantém instalações virtuais, uma boa prática é estruturar uma política formal para incentivar a reciclagem, a eficiência energética, o descarte correto de resíduos eletrônicos, e inclusive indicar fornecedores que possuem selos ou operações comprovadamente sustentáveis.

    ✅ A organização pode ter (ou ter mais) escritórios virtuais ou espaços compartilhados de trabalho?

    ✅ Temos uma política formal de instrução sobre práticas sustentáveis em escritórios virtuais?

    Energia

    Monitorar o consumo de energia da sua organização é sem dúvida primordial para dar início a um novo modelo de comportamento e de operações. Para tanto, é possível contar com consultorias especializadas que quantificam e avaliam o consumo de energia e também podem indicar metas de redução de acordo com cada realidade.

    Em alguns contextos, às vezes é possível usar fontes de energia limpa ou renovável, em outros casos, é possível comprar energia renovável (de forma indireta) de uma fonte externa.

    ✅ Monitoramos e gerenciamos o consumo de energia da organização?

    ✅ Contamos com fontes renováveis ou limpas de energia para nossas operações?

    ✅ Temos metas de redução de energia?

    ✅ Nossos colaboradores entendem os impactos associados a energia que consumimos e a importância do uso racional de energia?

    Emissões de Gases de Efeito Estufa

    O avanço da agenda sobre as Mudanças Climáticas e a popularização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ajudaram muitas organizações a iniciar a gestão corporativa das suas emissões de gases de efeito estufa. Isso incluiu evoluir do inventário de emissões e uma primeira contabilidade de carbono, para uma ação estratégica alinhada com uma economia de baixo carbono.

    O caminho ainda se inicia com o inventário, mas inclui a adoção de ferramentas, metas concretas, investimentos em mitigação das mudanças climáticas e, inclusive, influência positiva no mercado por ações sustentáveis, o que reflete uma verdadeira mudança de cultura.

    Sobre esse ponto, não podemos deixar de mencionar o programa Compromisso com o Clima que conecta organizações interessadas em compensar suas emissões de Gases de Efeito Estufa com projetos socioambientais de impacto positivo. Em três anos de existência, o programa conta com oito apoiadoras institucionais, 15 projetos e já deixou de emitir 2,7 milhões de toneladas de CO2 equivalente verificadas, contribuindo significativamente para que as organizações apoiadoras alcancem suas metas de redução e compensação de emissões.

    ✅ Temos inventário de emissões de gases de efeito estufa?

    ✅ Temos metas de redução, compensação e eliminação de emissões de GEE?

    ✅ Temos a mitigação das mudanças climáticas contemplada no planejamento financeiro da empresa e fazemos investimentos em sustentabilidade?

    ✅ Entendemos o quanto nosso negócio está exposto aos riscos físicos, regulatórios e de mercado que estão associados às mudanças climáticas?

    ✅ Somos capazes de influenciar o mercado com nossa postura e cultura sustentáveis?

    Água

    Monitorar e registrar o consumo de água também é o passo inicial para estabelecer metas de redução na sua organização. Num primeiro momento, as metas podem ser baseadas no consumo anual anterior, mas com uma campanha e linhas de ação claras e simples, as metas podem ser mais ousadas a cada ano de acordo com o consumo sustentável da bacia hidrográfica da sua região. As ações também podem incluir sistemas para reuso e tratamento da água para diferentes operações.

    ✅ Monitoramos o consumo de água?

    ✅ Temos metas de redução para o consumo de água?

    ✅ Sabemos de onde vem a água que consumimos e quais os principais desafios locais para a segurança hídrica?

    [su_highlight]Leia também: Gestão das emissões de carbono: três empresas e suas ações por uma agenda climática positiva.[/su_highlight]

    Resíduos

    Outra linha de ação ambiental é o cuidado, o monitoramento e a gestão dos resíduos, sejam eles perigosos (pilhas, baterias, tinta, equipamentos eletrônicos, etc) ou não.

    A sua organização pode contribuir com a reciclagem e a coleta municipal de resíduos, mas pode também fazer muito mais, como contratar um fornecedor com certificação de descarte responsável, além de incluir a economia circular em seu processo de produção, disponibilizando ou doando resíduos sólidos para a operação de outras organizações.

    O Brasil, inclusive, possui uma Política Nacional de Resíduos Sólidos e exige transparência na gestão dos resíduos. Assim como nas emissões, também é possível estabelecer metas de resíduo zero.

    ✅ Fazemos a gestão de resíduos?

    ✅ Estamos atendendo a Política Nacional de Resíduos Sólidos?

    ✅ Temos metas de redução de resíduos ou de produção mais limpa?

    ✅ Tratamos e descartamos adequadamente os resíduos perigosos?

    Se pareceu muita coisa, pode acreditar, é apenas o começo. Até porque apesar dessas linhas de ação serem muito importantes, elas podem e devem fazer parte de uma estratégia bem estruturada de sustentabilidade que envolva também a comunidade, os clientes, fornecedores e a governança da organização como um todo.


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    Resultados edital 2020

    Programa Compromisso com o Clima divulga resultados do edital 2020 de seleção de projetos ambientais

    Programa Compromisso com o Clima divulga resultados do edital 2020 de seleção de projetos ambientais

    Estamos em plena divulgação do edital 2021, mas, ainda em tempo, anunciamos os resultados do edital 2020 do programa Compromisso com o Clima. compromisso com o clima edital 2020

    No encerramento do edital passado, alcançamos a marca de 15 projetos aprovados com 2 milhões de créditos disponíveis para comercialização na Plataforma Ekos Social. São iniciativas em Agricultura, Floresta e Uso do Solo (REDD+, restauro florestal com espécie nativa); Energia (biomassa renovável, energia solar, energia eólica), Manejo de Resíduos, além de outros tipos.

    Um resultado de destaque foi o crescimento de 154% no índice de inscritos em relação ao Edital de 2019, com a participação de organizações de 12 Estados das cinco regiões do País. No total, 56 projetos tiveram o interesse em fazer parte do nosso programa. 

    Os projetos selecionados passaram por uma rigorosa avaliação e foram submetidos à etapas que avaliaram elegibilidade, impactos positivos, riscos, verificação de documentos, entre outras.

    Sobre o Compromisso com o Clima 

    Desde 2017 conectamos empresas interessadas em compensar suas emissões de Gases de Efeito Estufa e projetos dedicados a gerar benefícios sociais e ambientais.
    Com o apoio de grandes parceiros, o programa Compromisso Com o Clima vem expandindo seu alcance e segue com o propósito de engajar o setor privado em ações de responsabilidade climática.

    O objetivo do programa é compensar as emissões de carbono das organizações, ao mesmo tempo em que proporciona benefícios socioambientais para as comunidades envolvidas.

    Faça parte do Programa Compromisso com o Clima.

    Entre em contato para entender como se juntar a nós e fazer a diferença.

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