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Parque Peruaçu inaugura trilha do Arco do André

Parque Peruaçu inaugura trilha do Arco do André

Fonte: ICMBio

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu promoveu no último dia 18 uma caminhada inaugural da trilha do Arco do André.

A trilha foi estruturada de forma conjunta por brigadistas, voluntários e condutores ambientais. A trilha, segundo o chefe da unidade Rafael Pereira Pinto, foi pensada e implantada no âmbito do acordo de cooperação com o Instituto Ekos Brasil. “Ela gerará mais emprego e renda para as comunidades do entorno do Parque. Acreditamos que essa trilha tem potencial para estar entre as mais incríveis do Brasil”, ressalta Rafael.

A trilha do Arco do André conta com mirantes naturais únicos, cavernas monumentais. São aproximadamente 8 km de extensão e cerca de 7h de duração: o Arco do André é uma trilha com propósito mais aventureiro, onde os visitantes poderão ter contato mais próximo e direto com o rio Peruaçu, com o carste e com as matas primárias no interior da Unidade.

As subidas e descidas íngremes e em terrenos acidentados exigem algum esforço e um maior nível de condicionamento físico por parte do visitante – diferentemente dos outros atrativos do Parque.

Além disso, a trilha tem como maior característica a baixa intervenção e rusticidade, o que tem potencial para atrair um público diferenciado ao Parque – além de possibilitar a estadia de pelo menos um dia a mais do turista na região.

Sobre o Parque

Criado em 1999, o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu tem o objetivo de proteger o patrimônio geológico e arqueológico, amostras representativas de cerrado, floresta estacional e demais formas de vegetação natural existentes, ecótonos e encraves entre estas formações, a fauna, as paisagens, os recursos hídricos, e os demais atributos bióticos e abióticos da região norte do estado de Minas Gerais. A unidade abrange 56.449ha de um rico ecossistema, englobando características dos biomas Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Na área da UC podem ser encontradas espécies arbóreas, como a barriguda, ipê, gameleira, pequizeiro e aroeira, além de espécies rasteiras, como cactos, bromélias e demais suculentas.

A UC se destaca ainda pelas riquezas espeleológicas e arqueológicas, com mais de 180 cavernas catalogadas e inúmeros sítios arqueológicos com pinturas rupestres datadas de até 9 mil anos atrás. As cavernas do Parque se destacam pela imensidão das suas formações e cavidades que atingem até 100m de altura. Todas essas características tornam o PNCP um dos principais atrativos da região norte de Minas Gerais. Recentemente, o Parque Nacional foi estruturado para visitação pública, com recursos provenientes de Termo de Ajustamento de Conduta firmado junto à FIAT, Ministério Público Federal e ICMBio. Desde sua implementação e abertura à visitação, o número de visitantes do Parque tem aumentado ano a ano, passando de cerca de 600 visitantes em 2014 para quase 7 mil em 2

4 soluções para que não exista mais um Dia da Sobrecarga do Planeta

4 soluções para que não exista mais um Dia da Sobrecarga do Planeta

A partir de hoje, 1º de agosto, a humanidade já terá consumido todos os recursos naturais que o planeta é capaz de renovar em um ano, de acordo com a ONG Global Footprint. É o chamado Dia da Sobrecarga da Terra.

Isso significa que estamos extrapolando nosso orçamento de recursos naturais cinco meses antes do previsto. É como se, na verdade, precisássemos quase de dois planetas (1,7) para suprir nossas necessidades e confortos e não apenas um.

Desde que o planeta Terra entrou em sobrecarga pela primeira vez no inicio da década de 1970, o Dia da Sobrecarga da Terra tem acontecido cada vez mais cedo: em 1997 ocorreu no final de setembro enquanto que, em 2018, será em 1º de agosto.

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“As economias atuais estão a provocando um esquema de pirâmide financeira com o nosso planeta”, afirma Mathis Wackernagel, CEO e cofundador da Global Footprint Network.

“Estamos usando os recursos futuros da Terra para operar nossas economias no presente. Como qualquer esquema de pirâmide, isso funciona por algum tempo. Mas à medida em que as nações, empresas ou famílias se aprofundam cada vez mais em dívidas, acabarão por entrar em colapso”.

Gráfico – Dia da Sobrecarga do Planeta, de 1969 a 2018

Em todo o mundo, os danos causados pela sobrecarga são cada vez mais evidentes: deflorestação, escassez de água doce, erosão do solo, perda de biodiversidade ou acumulação de dióxido de carbono na atmosfera. Todos com sua parcela de contribuição nas mudanças climáticas.

 

O que fazer para mudar esse panorama?

Se o Dia da Sobrecarga da Terra acontecesse 5 dias mais tarde todos os anos até 2050, seria possível retornar ao nível em que usávamos os recursos de um só planeta.

Como podemos alcançar esse resultado?

1. Investir em cidades inteligentes

O planejamento de cidades inteligentes e estratégias de desenvolvimento urbano são instrumentos para garantir que exista um capital natural suficiente e evitar uma demanda excessiva dos cidadãos. Alguns exemplos incluem edifícios com eficiência energética, zoneamento urbano, cidades compactas, opções eficientes de energia e transporte para a população.

2. Apostar em energias limpas

A redução de 50% de emissões de carbono da humanidade pode nos levar a uma taxa de 1,2, ao invés de quase dois planetas necessários para nossas demandas atualmente. Isso corresponde a um dia da Sobrecarga 93 dias mais tarde, ou cerca de três meses mais pra frente.

 

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3. Evoluir nossa alimentação

O Governo da China já está comprometido em reduzir o consumo de carne em 50% até 2030. Isso reduziria a pegada ecológica em mais de 126 milhões de hectares globais e causaria um retrocesso de 1,5 dias na data da sobrecarga.

Cerca de um terço da comida produzida no planeta para consumo humano – 1.3 bilhões de toneladas – são perdidas ou desperdiçadas. Isso equivale a 9% da pegada ecológica da humanidade.

 

4. Impulsionar o empoderamento feminino para controlar o aumento da população

O empoderamento feminino também é essencial para a sustentabilidade. Quando as mulheres são respeitadas com igualdade em casa, no trabalho e na comunidade, suas famílias alcançam melhores salários e condições de saúde e educação, além de menores taxas de reprodução.

 


Conheça 5 centros nacionais de pesquisa em biodiversidade do ICMBio com importância internacional 

Conheça 5 Centros Nacionais de Pesquisa em biodiversidade do ICMBio com importância internacional 

Como país detentor da maior biodiversidade do mundo, investir em pesquisa científica é uma iniciativa essencial para preservar, monitorar e apoiar projetos que prezem por essa riqueza tão grande que possuímos.

São diversas as instituições que desenvolvem trabalhos primorosos nesse sentido, mesmo com todos os desafios de aporte e inovação que um país em desenvolvimento como o nosso enfrenta.

Hoje, vamos dar o devido destaque a cinco Centros Nacionais de Pesquisa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que por seus trabalhos de excelência vêm alcançando destaque internacional.

Juntos, esses centros já publicaram mais de 450 artigos científicos nos últimos cinco anos.

Vamos conhecê-los?

1. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação do Cerrado (CBC)

 

 Criação: 2017

Principais objetivos:

Elaborar diagnósticos científicos sobre a conservação da fauna, realizar pesquisa científica sobre conservação e uso sustentável do Cerrado, monitorar a biodiversidade do bioma, implementar Planos de Ação de Conservação do Cerrado, apoiar ações de manejo, atuar na prevenção e no controle de degradação e recuperação de ecossistemas do Cerrado, entre outros.

 Atuação internacional:

Em setembro do ano passado, o projeto de restauração de campos e savanas no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi premiado como a melhor inciativa na VII Conferência Mundial da Sociedade Internacional de Restauração Ecológica. O prêmio foi um reflexo do projeto que mudou a vida da comunidade local da Chapada dos Veadeiros com a cooperativa de sementes nativas do Cerrado e que proporcionou a recuperação de mais de 100 hectares com o método, considerado mais eficaz que o tradicional plantio de mudas.

Também publicaram periódicos internacionais artigos referentes à recuperação de áreas degradadas, manejo integrado do fogo, fauna invasora além de trabalhos diversos focados em espécies endêmicas do Cerrado.

 

2. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação das Aves Silvestres (CEMAVE)

CEMAVE – Reprodução ICMBio

 Criação: 1977

Principais objetivos:

Coordenar o programa nacional de marcação de aves na natureza, avaliar do estado de conservação das aves brasileiras, elaborar e coordenar Planos de Ação Nacionais para conservação de espécies, promover treinamentos e cursos e desenvolver pesquisas de campo para o monitoramento de aves, além de publicar pesquisas científicas, entre outros. 

 Atuação internacional:

Em agosto, a analista ambiental Manuella Souza, que coordena o Sistema Nacional de Anilhamento de Aves Silvestres (SNA), representará o Cemave num workshop do Comitê de Coordenação de Pesquisa em Marcação de Aves em Vancouver (Canadá), dentro do Congresso Internacional de Ornitologia. O Cemave é referência no anilhamento de aves silvestres no Brasil e constantemente está em intercâmbio com outros sistemas de anilhamento no mundo.

3. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (CEPSUL)

 

 Criação: 1984

Principais objetivos:

Avaliar o estado de conservação das espécies da fauna marinha, elaborar Planos de Ação Nacionais, monitorar a biodiversidade, apoiar o Sistema de Unidades de Conservação federais

 Atuação internacional:

No ano passado, o Cepsul marcou presença no 17º Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (COLACMAR) que ocorreu em Balnerário Camboriú (SC) e mais recentemente na Sharks Internationak Conference, em João Pessoa (PB) evento que reuniu cientistas e pesquisadores de tubarões e raias.

4. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação das Populações Tradicionais (CNPT)

 

 Criação: 1992

Principais objetivos:

Produzir por meio de pesquisa cientifica, do ordenamento e da análise técnica de dados o conhecimento necessário à conservação da biodiversidade, do patrimônio espeleológico e da sociobiodiversidade associada a povos e comunidades tradicionais.

 Atuação internacional:

Nos últimos anos, a tese da analista ambiental Iara Vasco sobre Gestão de Áreas Protegidas em sobreposição com Terras Indígenas, fruto de uma pesquisa realizada pelo CNPT, foi apresentada e debatida em vários congressos de peso internacional. Em 2014, fez parte de sessão no VI Congresso Mundial de Parques da UICN, na Austrália e do I Encontro de Aborígenes, Indígenas e Comunidades Tradicionais dos Cinco Continentes. O evento ocorreu em 2014, no Parque Nacional de Blue Mountains, também na Austrália. O trabalho também foi apresentado durante o Seminário Internacional de Gestão de Áreas Protegidas (Sigap), em Manaus.

Outra temática que constantemente aparece nos congressos internacionais é a do turismo interativo com a fauna Amazônia, especialmente o turismo com botos no Parque Nacional de Anavilhanas. A pesquisa é fruto do esforço do analista Marcelo Vidal e já foi apresentada em países como Canadá e Chile.

5. Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos (CENAP)

CENAP – Reprodução ICMBio

 Criação: 1994

Principais objetivos:

O CENAP estimula, coordena, desenvolve atividades de manejo, pesquisa e conservação que envolvem desde o entendimento da ecologia das espécies alvo do centro, como a resolução de conflitos entre predadores e proprietários rurais, em todo o território nacional.

 Atuação internacional:

Os analistas do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap) têm participado de diversos eventos, palestras e reuniões e capacitações em instituições conceituadas como o Instituto Smithsonian e a Sociedade Americana da Vida Selvagem, além de palestras em países como Dinamarca, Paraguai e Colômbia. Os trabalhos tratam de temáticas como canídeos e felinos, especialmente a onça-pintada. Só neste ano, o Cenap participou de 4 eventos internacionais, inclusive do Fórum de Alto Nível sobre Jaguares, realizado na ONU, em março.

De 2013 para cá, servidores do Cenap produziram e publicaram 32 artigos científicos em periódicos internacionais, tendo a onça-pintada como um dos principais temas, mas também tratando de assuntos como grandes felinos brasileiros, sauim-de-cara-suja, canídeos e outros predadores carnívoros brasileiros.

*Com informações do ICMBio


IUCN faz visita técnica ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu para implementar incubadora

IUCN faz visita técnica ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu para implementar incubadora

Entre os dias 31 de maio e 4 de junho, uma delegação da Alemanha, da IUCN, esteve visitando o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, no norte de Minas Gerais.

O Parque, mantido pelo ICMBio em parceria com o Instiuto Ekos Brasil, foi um dos 10 parques do mundo escolhidos para abrigar uma incubadora da IUCN que terá como objetivo implementar soluções como financiamento para serviços de estoque de carbono, ecoturismo, venda de produtos diversos e relacionados à unidade de conservação e comunidades locais, a fim de promover soluções financeiras sustentáveis e de longo prazo para o Parque.

A equipe técnica da IUCN visitou os principais atrativos do Parque Nacional e se encantou com as belezas e potencialidades do local.

“Eu fiz uma ótima visita ao Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, os guias foram muito amigáveis e as pousadas bastante acolhedoras. As trilhas e equipamentos facilitadores estão muito bem mantidos, comentou Lydia Slobodian, advogada ambiental da IUCN.

A pequena comissão visitou também empreendimentos do entorno do Parque, na APA Cavernas do Peruaçu, como pousadas, restaurantes típicos, iniciativas de recuperação do rio Peruaçu e maquete de tecnologias sociais.

Para Rafael Pereira, chefe do parque, a inserção no programa de incubadora ajudará a ampliar os horizontes da unidade na busca de sustentabilidade financeira, tendo em vista que a IUCN trabalha com várias áreas protegidas no mundo inteiro, podendo trazer a experiência de diversas realidades.

“Com nosso orçamento cada vez mais reduzido, iniciativas nesse sentido são sempre bem vindas para que continuemos entregando bons serviços à sociedade”, disse Pereira.

Como primeiros passos, a equipe técnica decididiu focar nas ações prioritárias constantes no Acordo de Cooperação do ICMBio e Instituto Ekos que se resumem em apoio à manutenção da Unidade e envolvimento com as comunidades do entorno.

Para isso, primeiro serão levantados os “gaps” de recursos para estas atividades e em seguida serão estudados os meios para resolvê-los.

Segundo Ana Moeri, coordenadora do Instituto Ekos Brasil, este trabalho conjunto permitirá “aprimorar as ferramentas de parceria que hoje estão à disposição das unidades de conservação e ONGs.”

Ao final do Programa, espera-se que os locais escolhidos alcancem a certificação da IUCN Green List of Protected and Conserved Areas (Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas da IUCN).

 

Cavernas do Peruaçu será uma dos 10 parques do mundo a receber incubadora da IUCN

Cavernas do Peruaçu será uma dos 10 Parques do mundo a receber Incubadora da IUCN

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, no norte de Minas Gerais, será um dos contemplados pelo Projeto “Incubadora para a Conservação da Natureza”, da União Internacional da Conservação da Natureza, IUCN.

O Instituto Ekos Brasil, acreditando no potencial do Parque, submeteu o projeto e venceu a concorrência para auxiliar na busca por um modelo sustentável de negócio para a área.

Entre os dias 31 de maio e 04 de junho, uma equipe do Ekos Brasil acompanhará uma delegação da IUCN que virá da Alemanha ao Brasil conhecer o Parque.

O objetivo da Incubadora para a Conservação da Natureza

Áreas de conservação ambiental geram bilhões de dólares em bens e serviços ambientais, mas frequentemente lutam para cobrir seus custos básicos de manutenção gerenciamento.

A IUCN desenvolveu então o programa “Incubadora para a Conservação da Natureza”, liderado pelo Centro de Legislação Ambiental da IUCN, em conjunto com o Programa Global de Áreas Protegidas”, para desenvolver e implementar soluções como financiamento para serviços de estoque de carbono, ecoturismo, venda de produtos diversos e relacionados à unidade de conservação e região ao entorno, dentre outras.

Esta experiência será de grande valia para o conjunto das Unidades de Conservação brasileiras, uma vez que discutirá um dos problemas mais basais da implantação efetiva e eficaz destas áreas que é a falta de financiamento seguro e de longo prazo.

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, com projeto desenvolvido pelo Instituto Ekos Brasil, foi um dos 10 primeiros contemplados para o Programa.

A Incubadora da IUCN irá promover expertise técnica, consultoria e apoio a soluções locais para tornar a Unidade de Conservação um negócio economicamente sustentável e de longo prazo.

Ao final do Programa, espera-se que os locais escolhidos alcancem a certificação da IUCN Green List of Protected and Conserved Areas (Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas da IUCN).

 

Modelos sustentáveis para sobreviver à seca no interior do Pernambuco

Modelos sustentáveis para sobreviver à seca no interior do Pernambuco

Os produtores agroflorestais de Triunfo, em Pernambuco, foram devastados pelos efeitos da seca na região que ocasionou a perda de toda sua produção.

Para sobreviver a esses tempos difíceis, a Associação de Desenvolvimento Rural Sustentável da Serra da Baixa Verde formou uma cooperativa que vem atuando na região com o beneficiamento da cana e de frutas e com a comercialização dos produtos agroecológicos.

Com o aporte do Programa Ecomudança, a associados receberão capacitações com formações teóricas e práticas para implementação dos Sistemas Agroflorestais.

Os SAFs são consórcios de culturas de espécies arbóreas e agrícolas que podem ser usadas para reflorestamento e recuperação de áreas degradadas.

Dessa forma, os agricultores de Triunfo poderão manter a fertilidade do solo, incrementar a produção e a renda, além de preservar a biodiversidade.

Junto aos treinamentos, eles também terão acesso a todos os recursos para construção dos viveiros e aos kits produtivos.

No total, serão implantados 15,5 há de SAFs, beneficiando 31 famílias de agricultores familiares, com um aumento de renda de até 30%.

Serão plantadas 4.560 mudas e cerca de 128 t CO2e serão sequestrados.

Ecomudança levará incremento de renda e produtividade para comunidade quilombola no Pará

Ecomudança levará incremento de renda e produtividade para comunidade quilombola no Pará

A comunidade quilombola de Oriximiná é uma comunidade rural carente no interior do Pará que concentra toda sua produção agrícola na mandioca. Com o aporte do Programa Ecomudança, os quilombolas terão a chance de diversificar e aumentar sua produção, gerando aumento de renda às famílias beneficiadas, além de promoverem a proteção do meio ambiente.

O projeto a ser implementado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, IMAFLORA, prevê o desenvolvimento de Sistemas Agroflorestais capazes de tornar o reflorestamento uma alternativa de renda para as comunidades.

Além de treinamentos sobre o SAF, os quilombolas também aprenderão sobre mecanização das áreas e correção do solo, implantação de roça sem fogo, sementes para adubação verde, mudas de espécies florestais e frutíferas, bem como biofertilizantes para manutenção dos nutrientes no solo.

Área após a queima para plantio da mandioca

Com a sustentabilidade do SAF, as comunidades poderão elevar o padrão de alimentação e comercializar o excedente produzido, incrementando a renda das famílias em até 30%.

Serão implantados 40 hectares de SAFs, abrangendo 40 agricultores familiares remanescentes de quilombos.

Além disso, cerca de 340t CO2 serão sequestradas do meio ambiente.

Inscrições prorrogadas para o Programa Ecomudança Itaú 2018

Inscrições prorrogadas para o Programa Ecomudança Itaú 2018

O Instituto Ekos Brasil e o Itaú comunicam a todos os interessados que a submissão de projetos para o Programa Ecomudança Itaú 2018 teve suas inscrições prorrogada até 18 de abril. 

Podem participam do Ecomudança entidades sem fins lucrativos – organizações sociais, fundações e associações, inclusive as que atuam como movimentos sociais – e cooperativas.

O Ecomudança é um Programa de investimento em projetos ambientais realizado pelo Itaú Unibanco, em parceria com o Instituto Ekos Brasil. O objetivo do Ecomudança é transformar os investimentos dos clientes do Itaú Unibanco em benefícios para a sociedade. O valor do apoio financeiro vem dos fundos de renda fixa Ecomudança Itaú, que destina 30% das taxas de administração ao Programa.

Desde 2009, o programa estimula e fomenta projetos de redução de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), incluindo iniciativas relacionadas à energia renovável, manejo de resíduos, florestas e agricultura sustentável. Além disso, buscam-se projetos com potencial de gerar renda para se manterem financeiramente a longo prazo, e com alto potencial de replicabilidade. 

Conheça todas as condições de participação no hotsite www.ecomudanca.ekos.social 

 

 



Projeto levará segurança alimentar e incremento de renda a pequenos agricultores de Garrafão do Norte 

Projeto levará segurança alimentar e incremento de renda a pequenos agricultores de Garrafão do Norte 

O Programa Ecomudança 2017, uma parceria entre o Itaú e o Instituto Ekos Brasil, contemplou 9 projetos nessa edição.

Conheça mais um vencedor!

#05 SAF: Segurança alimentar e mitigação das Mudanças Climáticas – Garrafão do Norte/PA

O cultivo da mandioca é o responsável pela sobrevivência dos pequenos agricultores familiares de Garrafão do Norte, no Pará.

No entanto, com a grande oferta, a mandioca possui um valor muito baixo no mercado, o que torna o seu cultivo pouco lucrativo.

A fim de fortalecer a organização econômica, mas também social e política desses produtores, o aporte do Programa Ecomudança irá auxiliar Associação de Produtores Agrícolas do Revesso (APAR) na implementação de 20 ha de Sistemas Agroflorestais (SAF), gerando renda aos beneficiados com produtos alternativos à mandioca.

Agricultores em um sistema SAF recém implantado para testes

Com o SAF, os agricultores poderão cultivar espécies arbóreas e agrícolas, usadas para reflorestamento e recuperação de áreas degradadas, além de incrementar a renda da família com a diversificação da produção.

Serão beneficiadas 20 famílias de agricultores que terão um incremento de renda de 50%.

O meio ambiente também sairá ganhando com o Projeto que deixará de emitir 170 tCO2e para a atmosfera.

Certamente, bons frutos vêm por aí!

 

 

 


Inscrições abertas para o Ecomudança 2018!

Inscrições abertas para o Ecomudança 2018!

 

O Ecomudança é um Programa de investimento em projetos ambientais realizado pelo Itaú Unibanco, em parceria com o Instituto Ekos Brasil. O objetivo do Ecomudança é transformar os investimentos dos clientes do Itaú Unibanco em benefícios para a sociedade. O valor do apoio financeiro vem dos fundos de renda fixa Ecomudança Itaú, que destina 30% das taxas de administração ao Programa.

Desde 2009, o programa estimula e fomenta projetos de redução de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), incluindo iniciativas relacionadas à energia renovável, manejo de resíduos, florestas e agricultura sustentável. Além disso, buscam-se projetos com potencial de gerar renda para se manterem financeiramente a longo prazo, e com alto potencial de replicabilidade.

Podem participam do Ecomudança entidades sem fins lucrativos – organizações sociais, fundações e associações, inclusive as que atuam como movimentos sociais – e cooperativas. Conheça todas as condições de participação no regulamento do Edital Ecomudança 2018.

Acesse a plataforma para saber mais e faça a inscrição do seu projeto!