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SUSTREM 2021: Especialistas do Ekos Brasil participam de conferência internacional da rede NICOLA

Cibele Lana 17 nov 2021

SUSTREM 2021: Especialistas do Ekos Brasil participam de conferência internacional da rede NICOLA 

A fim de criar oportunidades de colaboração para os desafios únicos de terra contaminada da África, além de capacitar práticas de remediação sustentáveis e reunir especialistas de todo o mundo para ampliar os horizontes da remediação sustentável e do manejo da terra, ocorreu nos últimos dias 3 e 4 de novembro a Conferência SUSTREM 2021.

Uma das atrações do evento foi o Workshop de Remediação Sustentável – Soluções no espírito do “Ubuntu”, que contou com a participação de Ana Moeri, Luciana Ferreira e Dr. Sander Eskes, trio do Instituto Ekos Brasil. Também estiveram presentes o Dr. Olivier Maurer, da rede NICOLE América Latina; Fatima Shaik, da Associação de Indústrias Petrolíferas da África do Sul (South Africa Petroleum Industry Association – SAPIA); e Dra. Ola Akinshipe, do programa de “Estratégia Nacional de Gestão do Amianto da África do Sul” (National Asbestos Management Strategy – NAMS).

Um dos pioneiros na área de remediação de solo e água subterrânea, Dr. Sander Eskes nos conta que durante as discussões descobriram muitas semelhanças entre o projeto de Jurubatuba, do Ekos Brasil, e a abordagem da SAPIA. Entre elas:

  • O desenvolvimento de programas regionais incorporando 26 áreas de estudo; 
  • A divisão de custos não-retrospectiva entre os ‘donos do problema’; 
  • Soluções baseadas em evidências reunidas por um programa regional (como o registro de integridade de tanques de armazenamento, por exemplo); 
  • Um foco especial em desafios que não podem ser solucionados individualmente por um único proprietário de uma área contaminada;
  • E outros.

Já a participação do NAMS rondou em seu objetivo principal: garantir a gestão sustentável integrada do amianto e facilitar a redução dos riscos de exposição desse composto ao meio ambiente e aos seres humanos. 

“Também durante essa apresentação, foram compartilhadas lições valiosas que podem ser aplicadas ao caso de Jurubatuba, como a forte ênfase na educação e na conscientização das comunidades afetadas pelo problema (começando nas escolas primárias) e a criação de parcerias público-privadas para financiamento regional e nacional do programa”, compartilhou o Dr. Eskes.

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